Faz um bom tempo que eu criei o blog mas só recentemente eu venho atualizando ele com frequencia. Logo no início foi algo "sem querer" e quando percebi já estava postanto e sentindo um retorno por isso, foram várias as vezes que já me pararam para elogiar ou criticar os posts bem humorados, filosóficos e afins...
O fato é que estou me sentindo o Pelé dos blogs, posso nao ter feito mil gols, mas tenho mais de mil visitas registradas... Claro que não é muito se comparado a sites e blogs famosos e tudo mais e temos que esquecer o fato de que 70% (ou mais) dessas visitas sou eu mesmo que fico atualizando a página...
Mas enfim, só gostaria de agradecer a todos por lerem, comentarem e por me aguentarem com divulgações via MSN.
Abraços.
Paitrocínio.
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TK
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A intenção era sair para comer pizza, conversar e passear com os amigos, a noite estava fria,as ruas movimentadas e a pizzaria absolutamente lotada. Com pouco dinheiro e muita fome acabamos parando numa churrascaria, o cardápio exibia os mais variados tipos de carnes e os mais altos preços e com a falta de verba a única coisa que garantíamos pagar era a "isca de carne de sol"
-Moça, para quantas pessoas dá a carne de sol? - Perguntamos a garçonete
- Umas quatro-três pessoas...
Éramos cinco famintos e descapitalizados.
-Me vê duas carnes de sol, por favor.
-Algo para beber?
-Nãao! er... Por enquanto não - Exclamou meu amigo sem jeito.
Em meio a risos e conversas resolvemos dar mais um checada no cardápio, quando derrepente PÁ!
Percebemos (a burrada) o engano que havíamos cometido ao não especificar que era "isca de carne de sol" e não a bendita carne bovina completa (cujo preço era o dobro do dinheiro que tínhamos em mãos), entramos em desespero, já era tarde demais e os pratos já estavam sobre a mesa, não podíamos cancelar o pedido.
Em pouco tempo já tínhamos organizado quem lavaria as louças, guardaria as mesas e quem seria o mais novo garçom "contratado", talvez tivéssemos que trabalhar a vida toda lá para pagarmos a dívida.
A comida chegava e eu me sentia a cada segundo mais sem saída e , por falar em comida, quanta comida... Aquilo tudo dava para alimentar uma família de três membros por um mês! O valor alto estara explicado; precisávamos fazer valer a pena e comemos o que podíamos e o que não podíamos ali.
Mas eis que surge a salvação
Ligo para o meu pai, faço mil declarações de amor, ressalto o quanto ele é especial na minha vida e o convido a jantar conosco.
Alívio, nosso "paitrocinador" chega e eu conto o ocorrido a ele, que como o melhor pai do mundo, nos salva de tamanho vexame. Comemos tanto que hoje eu não quero mais saber de carne de sol nenhuma na minha frente.
A propósito, Pai eu te amo muito, obrigado por tudo e eu nao to pedindo dinheiro! (ainda)
-Moça, para quantas pessoas dá a carne de sol? - Perguntamos a garçonete
- Umas quatro-três pessoas...
Éramos cinco famintos e descapitalizados.
-Me vê duas carnes de sol, por favor.
-Algo para beber?
-Nãao! er... Por enquanto não - Exclamou meu amigo sem jeito.
Em meio a risos e conversas resolvemos dar mais um checada no cardápio, quando derrepente PÁ!
Percebemos (a burrada) o engano que havíamos cometido ao não especificar que era "isca de carne de sol" e não a bendita carne bovina completa (cujo preço era o dobro do dinheiro que tínhamos em mãos), entramos em desespero, já era tarde demais e os pratos já estavam sobre a mesa, não podíamos cancelar o pedido.
Em pouco tempo já tínhamos organizado quem lavaria as louças, guardaria as mesas e quem seria o mais novo garçom "contratado", talvez tivéssemos que trabalhar a vida toda lá para pagarmos a dívida.
A comida chegava e eu me sentia a cada segundo mais sem saída e , por falar em comida, quanta comida... Aquilo tudo dava para alimentar uma família de três membros por um mês! O valor alto estara explicado; precisávamos fazer valer a pena e comemos o que podíamos e o que não podíamos ali.
Mas eis que surge a salvação
Ligo para o meu pai, faço mil declarações de amor, ressalto o quanto ele é especial na minha vida e o convido a jantar conosco.
Alívio, nosso "paitrocinador" chega e eu conto o ocorrido a ele, que como o melhor pai do mundo, nos salva de tamanho vexame. Comemos tanto que hoje eu não quero mais saber de carne de sol nenhuma na minha frente.
A propósito, Pai eu te amo muito, obrigado por tudo e eu nao to pedindo dinheiro! (ainda)
Gato mia!
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TK
on quinta-feira, maio 20, 2010
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Foi num desses finais de semana tediosos, uns amigos queriam fazer alguma coisa para diferenciar e resolvemos vir aqui em casa. O combinado era que cada um traria material para fazermos brigadeiro, pipoca e um bom filme para assistirmos e às vinte horas todos já estaríamos em frente à TV, comendo e rindo do longametragem.
Vim pra casa às pressas, arrumei o quarto e minha avó separou algumas coisas que provavelmente iríamos usar na cozinha (Não, não estou falando de extintor, kit de primeiros socorros e afins). Todos chegaram e descobrimos que ninguém sabia fazer brigadeiro e pipoca, ou melhor, ninguém lembrava como fazia. Pedimos uma pizza.
Depois das aventuras na cozinha, escolhemos um dos tantos títulos de filmes que trouxeram.
As luzes se apagam, todos se acomodam, o brigadeiro e a pipoca estavam prontos, o filme inicia; mas as brincadeiras eram tantas que ninguém prestava atenção na televisão. Até que alguém pergunta:
-Vamos brincar de Gato Mia?
É, gato mia, aquela brincadeira em que você sai procurando alguém no escuro e, quando acha, fala "-Gato Mia!" (daí o nome da brincadeira) e pelo miado da pessoa vc tem que adivinhar quem é.
Desligamos a TV, a luz e tudo que emitisse luz, o quarto ficou escuro e para garantirmos um jogo sem trapaças vendamos os olhos do "caçador de gatos". A cada partida era possível ouvir o som de algo caindo no chão e ao final da bricadeira parecia que uma guerra havia acontecido; como se alguem tivesse secudido o quarto, virado de cabeça para baixo e esquecido de desvirar.
Vim pra casa às pressas, arrumei o quarto e minha avó separou algumas coisas que provavelmente iríamos usar na cozinha (Não, não estou falando de extintor, kit de primeiros socorros e afins). Todos chegaram e descobrimos que ninguém sabia fazer brigadeiro e pipoca, ou melhor, ninguém lembrava como fazia. Pedimos uma pizza.
Depois das aventuras na cozinha, escolhemos um dos tantos títulos de filmes que trouxeram.
As luzes se apagam, todos se acomodam, o brigadeiro e a pipoca estavam prontos, o filme inicia; mas as brincadeiras eram tantas que ninguém prestava atenção na televisão. Até que alguém pergunta:
-Vamos brincar de Gato Mia?
É, gato mia, aquela brincadeira em que você sai procurando alguém no escuro e, quando acha, fala "-Gato Mia!" (daí o nome da brincadeira) e pelo miado da pessoa vc tem que adivinhar quem é.
Desligamos a TV, a luz e tudo que emitisse luz, o quarto ficou escuro e para garantirmos um jogo sem trapaças vendamos os olhos do "caçador de gatos". A cada partida era possível ouvir o som de algo caindo no chão e ao final da bricadeira parecia que uma guerra havia acontecido; como se alguem tivesse secudido o quarto, virado de cabeça para baixo e esquecido de desvirar.
E mais nada.
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TK
on terça-feira, maio 18, 2010
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Eu não sei se foi coincidência ou destino, azar ou sorte ter conhecido você.
Talvez seria melhor nem ter conhecido, assim eu não seria tão dependente dos teus abracos, beijos e da tua companhia.
É fato que somos totalmente diferentes e que entramos em constantes conflitos.
Um copo d'água logo vira tempestade em nossas mãos,
Mas é fato também que eu sou mais feliz com você por perto
É fato que eu te amo. Fato!
Apesar de todas as nossas diferenças, das contradições...
Eu não sei qual é o meu problema, mas eu gosto muito de você.
Tudo é tão pefeito e tão incerto ao mesmo tempo
que a única certeza que eu tenho
É a que eu quero você do meu lado, é a que eu te amo e mais nada.
Talvez seria melhor nem ter conhecido, assim eu não seria tão dependente dos teus abracos, beijos e da tua companhia.
É fato que somos totalmente diferentes e que entramos em constantes conflitos.
Um copo d'água logo vira tempestade em nossas mãos,
Mas é fato também que eu sou mais feliz com você por perto
É fato que eu te amo. Fato!
Apesar de todas as nossas diferenças, das contradições...
Eu não sei qual é o meu problema, mas eu gosto muito de você.
Tudo é tão pefeito e tão incerto ao mesmo tempo
que a única certeza que eu tenho
É a que eu quero você do meu lado, é a que eu te amo e mais nada.
Baygon.
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TK
on sexta-feira, maio 07, 2010
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A casa estava começando a ficar infestada de ratos e veneno nenhum estava dando conta...
A solução?
- Um gato!
Não, não estou falando de mim mesmo, minha avó (materializou) arranjou um gatinho de seiláonde e parece que os ratos foram embora. Mas e o nome?
Felix? Edwirgens? Snowbell? Vanusa?
Há um tempo atrás meu tio tinha o mesmo problema e um gato resolveu tudo... O bichinho se chamava "Baygon"
-Credo, porque esse nome, tio?
-Mata rato, mata barata, mata tudo!
E em homenagem ao falecido Baygon, eu nomeio o gatinho daqui de casa de "Baygon" [2]
A solução?
- Um gato!
Não, não estou falando de mim mesmo, minha avó (materializou) arranjou um gatinho de seiláonde e parece que os ratos foram embora. Mas e o nome?
Felix? Edwirgens? Snowbell? Vanusa?
Há um tempo atrás meu tio tinha o mesmo problema e um gato resolveu tudo... O bichinho se chamava "Baygon"
-Credo, porque esse nome, tio?
-Mata rato, mata barata, mata tudo!
E em homenagem ao falecido Baygon, eu nomeio o gatinho daqui de casa de "Baygon" [2]
Casos de Sofistas
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TK
on terça-feira, maio 04, 2010
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Você sabe quem foram os sofistas?
- Nem eu
Quer dizer, até esse final de semana eu não fazia idéia de quem foram e no quanto iriam influenciar o meu domingo. A professora de filosofia passou o trabalho na quarta e na terça queria uma apresentação melhor que qualquer coisa já apresentada.
Com muita expectativa e pouca vontade, reunimos duas ou três vezes para bolar um roteiro, falas e (jogar conversa fora) fazer um vídeo superbacana sobre o assunto. Queríamos apresentar algo diferente e que não fizesse os expectadores dormirem nos primeiros cinco segundos e como só saem (coisas fúteis) coisas criativas da nossa cabeça, resolvemos fazer uma sátira com o programa "Casos de Família", nascendo assim o "Casos de Sofistas".
Fomos no auditório da cidade, porque queriamos fazer um trabalho bem feito, e os responsáveis gentilmente cederam o recinto para a gravação do programa sob visão de um responsável. O pai-e-professor de uma amiga foi voluntário para ver (nossas bagunças) nossos esforços.
Trajados com lençois, simulando a vestimenta grega da época, debatemos sobre o tema: "O meu pensamento é melhor que o seu" e já era de se esperar que aquilo tudo virasse uma caos.
Brincamos muito, nos perdemos no assunto, levamos bronca...
Ao final de tudo, fomos editar o vídeo e concluímos que não tinha ficado bom. A apresentação seria no outro dia e resolvemos jogar um charme na professora pra ela aceitar para a proxima semana.
-Professora, nós fizemos o trabaho em vídeo, mas como o tempo foi curto, a pessoa que está editando não teve tempo para concluir.
Estávamos todos envolta da professora como ela se fosse a dona do nosso destino, cada um fazia uma cara de "gatinho do shrek" melhor que o outro.
"Mas a vida é uma caixinha de surpresa", a professora disse um claro e horripilante "Não" e nós vimos o nosso "belo trabalho" se transformar numa "bela porcaria".
Quando gravamos o video, tivemos que repetir tudo várias vezes, o assunto estava na ponta da lígua, sabíamos o que fazer e PÁ!
-Vamos dramatizar ao vivo, aqui na sala mesmo...
Eis a nossa soluçao-salvação
Foi um trabalho super bem humorado, todos participaram, e quando eu olhava para a cara da professora sentia que a nota máxima seria pouco para nós.
- Nem eu
Quer dizer, até esse final de semana eu não fazia idéia de quem foram e no quanto iriam influenciar o meu domingo. A professora de filosofia passou o trabalho na quarta e na terça queria uma apresentação melhor que qualquer coisa já apresentada.
Com muita expectativa e pouca vontade, reunimos duas ou três vezes para bolar um roteiro, falas e (jogar conversa fora) fazer um vídeo superbacana sobre o assunto. Queríamos apresentar algo diferente e que não fizesse os expectadores dormirem nos primeiros cinco segundos e como só saem (coisas fúteis) coisas criativas da nossa cabeça, resolvemos fazer uma sátira com o programa "Casos de Família", nascendo assim o "Casos de Sofistas".
Fomos no auditório da cidade, porque queriamos fazer um trabalho bem feito, e os responsáveis gentilmente cederam o recinto para a gravação do programa sob visão de um responsável. O pai-e-professor de uma amiga foi voluntário para ver (nossas bagunças) nossos esforços.
Trajados com lençois, simulando a vestimenta grega da época, debatemos sobre o tema: "O meu pensamento é melhor que o seu" e já era de se esperar que aquilo tudo virasse uma caos.
Brincamos muito, nos perdemos no assunto, levamos bronca...
Ao final de tudo, fomos editar o vídeo e concluímos que não tinha ficado bom. A apresentação seria no outro dia e resolvemos jogar um charme na professora pra ela aceitar para a proxima semana.
-Professora, nós fizemos o trabaho em vídeo, mas como o tempo foi curto, a pessoa que está editando não teve tempo para concluir.
Estávamos todos envolta da professora como ela se fosse a dona do nosso destino, cada um fazia uma cara de "gatinho do shrek" melhor que o outro.
"Mas a vida é uma caixinha de surpresa", a professora disse um claro e horripilante "Não" e nós vimos o nosso "belo trabalho" se transformar numa "bela porcaria".
Quando gravamos o video, tivemos que repetir tudo várias vezes, o assunto estava na ponta da lígua, sabíamos o que fazer e PÁ!
-Vamos dramatizar ao vivo, aqui na sala mesmo...
Eis a nossa soluçao-salvação
Foi um trabalho super bem humorado, todos participaram, e quando eu olhava para a cara da professora sentia que a nota máxima seria pouco para nós.
Fim. Começo.
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TK
on segunda-feira, maio 03, 2010
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O casal caminhava em direção ao banco mal iluminado por um poste de luz, perto de uma árvore no parque. A garota suava frio e o rapaz conseguia ouvir seu coração pulsar, ambos sabiam o que ia acontecer e, como uma tentativa de acabar logo com aquilo, a garota começou:
-Não vai dar certo
-Então por que tentamos? Por que chegamos até aonde chegamos?
-Por isso devemos parar antes de irmos adiante. - Falou sentando no banco como se perdesse o chão-Vai desistir de tudo assim?
-Eu não estou desistindo, vamos continuar caminhando, só que no nosso rumo. - afirmou levantando-se e seguindo algum rumo-Aceitamos superar tudo e todos, e até superamos! Veja o resultado, não gostou de estar ao meu lado? - ele segurou-a pelo braço
-Eu gostei, mas tudo chega ao fim
-Vai desistir de mim?
-Desistir de você é desistir de mim mesma - Ela podia ver-se pelo reflexo de seus olhos-Eu não gosto das mesmas coisas que você, eu não danço, eu não converso muito
-Você nao gosta dos mesmos filmes, dos mesmos livros também...
-Mas eu te amo, isso basta-Não isso...
-Shh! - Ele colocou o dedo a frente de seus lábios
-Não manda eu calar boca!
-Então eu vou te calar de outro jeito...
Ele a beijou inesperadamente, ou melhor, ela estava esperando que ele fizesse isso, ela queria que ele fizesse...
-Shh! - Ele colocou o dedo a frente de seus lábios
-Não manda eu calar boca!
-Então eu vou te calar de outro jeito...
Ele a beijou inesperadamente, ou melhor, ela estava esperando que ele fizesse isso, ela queria que ele fizesse...