Então é Natal...

O Natal é dia vinte e cinco mas começamos as felicitações desde o dia vinte e quatro, estava chegando em Parintins, não havia dormido direito na viagem e a minha manhã de véspera de Natal foi cheia de olheiras, sorrisos desajeitados e força... Sim, força, porque carregar mais de dez volumes de bagagens, sacolas, caixas etc.. não é mole não... Me desperto então com a notícia de que tenho que voltar a trabalhar, sigo para a gráfica e sou recebido com brincadeirinhas, abraços e serviços.
É engraçado como todo mundo deixa para comprar os presentes no ultimo instante, isso realmente me complica, gente querendo serviços, que normalmente demoram vinte e quatro horas para aprontar, em meia hora; mas enfim, tudo ocorreu bem.
Serviços prontos, fechamos a gráfica e recebo a segunda parcela do décimo terceiro. Fui em casa, olho para baixo da árvore de Natal e não vejo nenum presente.
Natal sem presentes não é Natal!
Fui na loja de roupas... e encontro minha mãe lá... aproveito para pedir uma bermuda e compro duas camisas.
Vou para a Ceia da família da minha mãe... Comemos, rimos, e fazemos todo aquele blábláblá que toda família faz numa ceia de Natal. Vou na casa de uma amiga e combinamos para ir numa festa depois da ceia...
Sigo para a Ceia da Família do meu Pai... Os mesmos procedimentos, dou boa noite pra todos e desejo um feliz natal, convenço minha irmã e prima a irmos na festa juntos.
Minha irmã sem carteira de habilitaçao nos leva no carro da mãe e conseguimos chegar vivos ao Rancho Taperebá.
A festa? eu curti... tinha dois palcos que ficavam alternando entre si, o DJ tinha um bom repertório e tocou variados estilos de música e, para finalizar a noite de natal com chave de ouro, estava na companhia de gente querida, legal e divertida. Ficamos lá até às quatro da manhã, quando a carruagem virou abóbora e voltamos para casa cansados.
Hoje, dia vinte e cinco, o autêntico Natal, acordei tarde e dormi mais um pouco, almocei e vim pra frente do computador, mais emocionante não podia ser meu dia... As ruas da cidade estão literalmente desertas e tá todo mndo de ressaca da farra de ontem, os presentes continuam debaixo da árvore, torcendo para serem abertos. Minha avó ganhou um microsystem do japão com musicas japonesas e tá tocando até agora num volume que chega a mais de quarenta decibéis. Mais Nada a declarar

Feliz natal a todos!

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